Especialmente a partir dos anos 1950, o corpo vem protagonizando uma etapa histórica na qual se apresenta como portador-vetor-expositor dos mais intensos paradoxos contemporâneos. Assim, se mostra tão fortalecido quanto fragilizado, tão famoso quanto esquecido, tão exposto quanto blindado, tão visível quanto inexpressivo, nos remetendo justamente aos intensos paradoxos que residem na dimensão corporal – […]